Aumento no preço dos alimentos
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  • Caroline Hirasaka

Aumento no preço dos alimentos

Atualizado: 29 de jul. de 2022

As comodities são as matérias-primas, os ingredientes básicos da retomada das atividades mundo afora, embarcaram em pouco tempo em um ciclo de alta,

beneficiando países com forte produção da agricultura e pecuária, como o Brasil. Para a economia esse beneficio é importante para o desenvolvimento do país, mas para o consumidor não.

Como o valor é definido pelo mercado internacional, qualquer alteração no cenário externo pode influenciar os preços para o consumidor, como aconteceu na Covid e, agora, a guerra na Ucrânia. O preço é cotado em dólar e varia de acordo com a oferta e a procura.



Em uma padaria do Espirito Santo, o quilo do pãozinho de sal está R$ 2 mais caro que na semana passada. Custava R$ 16,90.

“Eu levava sempre oito, hoje são só cinco. Aumentou demais, acho que também em consequência da guerra, que está já refletindo em nós, infelizmente”, diz a diretora de marketing Caroline Hirasaka.

O motivo do aumento é o preço do trigo, que é uma das comodities de grande importância na economia global. Esse aumento é reflexo da guerra na Ucrânia, com o embargo e sanções a grandes empresas produtoras da Rússia, fizeram a cotação disparar. E qualquer variação nesses preços pode ter reflexos no dia a dia da população.

É assim, nesse mundo globalizado de correlação entre países das variáveis econômicas, na troca de produtos, a população acaba tendo essa transmissão do que acontece lá fora para o que acontece aqui na economia brasileira.

Para o consumidor, vai ter sim um peso no bolso. Os preços lá fora oscilam bastante, para cima e para baixo. A gente vê o repasse já acontecendo, e deve continuar acontecendo ao longo dos próximos dias e semanas, até a gente ver algum tipo de solução para essa guerra.







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